Dilma, Marina, Serra… tudo difícil
- Valderi da Silva

- 25 de set. de 2010
- 2 min de leitura
Depois de ouvir algumas pessoas comentarem sobre minhas insistentes postagens sobre a campanha abortista e por isso a favor da “cultura” da morte de Dilma - e do PT de modo geral, visto que é a regra de partido que todos os seus candidatos independentemente do cargo almejado são obrigados a apoiar a legalização do aborto – quero manifestar duas coisas:
1. Não se pratica campanha contra a pessoa de Dilma e sua candidatura. Acredito que se ela não fosse obrigada por fidelidade ao partido vermelho (aliás que posso relacionar com o vermelho do socialismo de Chávez!) a defender a legalidade do aborto, seria aceitável na presidência, pois não sou louco ao ponto de negar os benefícios que a administração do Governo atual trouxe ao país, principalmente enfrentando tamanha crise econômica. Digo isto porque sei que ela será fiel continuadora das “ideias” do atual presidente.
Mas não é assim! Dilma, fiel ao partido vermelho e continuadora do governo atual, age a favor da morte, luta para LEGALIZAR O ABORTO, e como não quero ser representado por pessoa que autoriza lei contra a vida, NÃO VOTAREI EM DILMA E O PT, seja qual for o candidato e o cargo.
Não é questão de antipatia com a história do PT, mas QUESTÃO DE HONESTIDADE DE CONSCIÊNCIA e amor pela pátria da qual desejo que esteja cada vez mais próxima do bem comum ao ser humano.
2. Em complemento a minha opinião, enfatizo que NÃO APOIAREI NENHUM CANDITADO A FAVOR DO ABORTO, ou seja, nenhum candidato a favor de leis que denigram o ser humano ao invés de trazer-lhe verdadeiro benefício ante o mal que ronda as sociedades.
Sendo assim, não desconsidero que outros candidatos como José Serra e Plínio de Arruda também manifestaram publicamente terem tendências a apoiar alguma lei descriminalizando o aborto.
Então Marina Silva? Não a ouvi em rádio ou televisão, nem li em imprensa alguma falando sobre apoiar esta lei. Mas tenho minhas dúvidas sobre sua força contra as opiniões a favor do aborto.
Concluindo, penso que para o cargo de presidente do Brasil deve ser ocupado por alguém preocupado com a vida dos brasileiros, desde sua concepção até o final da vida. Para um brasileiro consciente a escolha é muito difícil, para alguém brasileiro e cristão esta mais ainda, mas não quero dizer “anule seu voto”, apenas que coloquem nas mãos de Deus o futuro e que nossa escolha seja consciente do que esperar de tal pessoa eleita.



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