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Brasil de hoje e do amanhã [pt2]

Continuando o assunto do artigo anterior, o suposto “otimismo exagerado” que possa revelar no que toca ao futuro da nação brasileira não tem relação com algum tipo de esperança momentânea, do tipo sentimentalóide, que tenta negar a própria realidade que vive. O que faço é intensificar aqueles dados observados que revelariam benefícios humanos e sociais para o conjunto da nação, sem negar os inumeráveis erros, vícios e corrupções que neste tempo presenciamos e acompanhamos.


Quando digo que o Brasil tende a ser uma grande nação pela moralidade e pela cultura, também quero dizer que o povo brasileiro dificilmente se destacará como grande nação de intelectuais, apesar de que, para haver evolução cultural e moral num povo a atividade dos intelectuais é primordial, mas estes são e acredito que sempre serão em número mínimo, o que faz com o povo mesmo possa acabar evoluindo moral e culturalmente através de pequenas “porções” deste trabalho intelectual que fundamenta no tempo o crescimento e a convicção acerca de comportamentos morais e que fomenta uma cultura mais depurada e selecionada pelo fundamento de sua produção.


15/06/2022 - Sem discursos motivacionistas, o que já falei mais de uma vez sobre o Brasil como nação tender mais a grandeza cultural e moral do que a fileira de mais um povo dominado por uma ideologia criminosa e assassina, não é contraditório com a realidade atual da sociedade, como caricatura de nação virtuosa, pois esta é a expressão mais visível que nem sempre é a imagem real do todo. https://www.valderi.com.br/diario


Não acredito em profetas do “fim do mundo”, minha fé deixa esta porção de esperança em Jesus Cristo e na Virgem Maria. Acredito em observação honesta da realidade e trabalho denodado quanto ao desenvolvimento intelectual, moral, cultural e humano. Aqui tento apresentar uma visão honesta de quem também sofre ao ver tantas barbáries no campo político e social, fazendo o povo brasileiro de “peças de dominó” ou de qualquer outro jogo onde se usam peças para montar o que se quiser numa fictícia realidade. O que não posso fazer e por isso chego a estas conclusões otimistas, em certa dose, é afundar-me num laxismo emocional que me garante o direito do choro e do ranger de dentes pelos desmandos e absurdos de funcionários do caos no Brasil. Lembro de uma entrevista que certa vez concedeu o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, onde arrancava aplausos da plateia por falar das grandezas de nossa nação e quanto ele e toda a Casa Imperial do Brasil acreditavam num futuro muito mais feliz e próspero para esta nação.


Sem exageros linguísticos nem fantasias emocionais e apelativas, eduquemo-nos para um Brasil mais moral e desenvolvido culturalmente.


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