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Foto do escritorValderi da Silva

Ayaan Hirsi e o islamismo

O ateísmo não conseguiu responder a uma pergunta simples: Qual é o significado e o propósito da vida? (Ayaan Hirsi)

A afirmação acima é de uma crítica de longa data do islamismo e também uma pública ateia durante anos. Recentemente Ayaan confessou-se cristã, publicamente afirmando que somente o cristianismo conseguiu preencher o vazio que uma vida cética tentava encontrar somente em explicações científicas e racionais.


Parece-me importante ressaltar que esta mulher de origem muçulmana não foi a única e nem será entre os cristãos que converteram-se depois de longa caminhada não somente entre conflitos pessoais e familiares, mas também uma longa caminhada intelectual. De fato, os convertidos geralmente demonstram maturidade e convicção enraizadas em profundas e indubitáveis certezas. Certezas estas surgidas da realidade presenciada e também da difícil, porém eficaz, tarefa intelectual que revela um confronto não somente espiritual mas também racional de confronto dos dados da Revelação com aqueles conhecimentos científicos já edificados pela mente humana.


Ayaan não prega o fim do islamismo, mas diante de mais um fato de conversão como este, que põe em dúvida qualquer esforço de harmonização do brutal e assassino Corão com a civilização cristã, cabe-me maior clareza sobre a batalha de refinamento desta pseudo religião, para dizer o mínimo. Acredito que já escrevi sobre minha posição a cerca do islamismo e de sua existência, o que possivelmente me logrou algumas adjetivações de intolerância ou mesmo de fanatismo, o que não me incomoda nem um pouco em vista da minha clareza a cerca do conjunto que tenho observado, estudado e refletido para assim o afirmar.


Hoje todos podem ver e entender que o islamismo é usado como uma arma de destruição em massa e de forma gradual da civilização cristã, o que Ayaan também ajuda a entender em sua afirmação:

[...]única resposta crível, creio eu, está no nosso desejo de defender o legado da tradição judaico-cristã. (Ayaan Hirsi)

O que disse foi num contexto de defesa do legado cristão, mas que somente precisa de defesa por conta do ataque sistemático que recebe a décadas, que hoje intensifica-se mais por conta da confusão interna da própria Igreja Católica em sua hierarquia.


Longe de querer manipular o depoimento desta muçulmana convertida (íntegra da reportagem encontra-se neste link), apenas aproveito para acrescentar esta conversão particular, que não gerou-se por pietismo popular, nem por algum milagre, ao conteúdo de estudo a cerca da infeliz existência desta pseudo religião chamada de islamismo ou maometanismo. Aqui alguns já devem estar concluindo que prego a extinção dos islâmicos, algo natural de quem entende o que quer do que se lê mas não busca entender o que se está lendo. Não existe terrorismo ou guerra armada defendida neste artigo senão o desenvolvimento de uma observação de muitos anos sobre a sociedade e história humana e a decadência da cultura cristã no ocidente. Não existe pregação de extermínio dos islâmicos mas de refinamento da pseudo religião islâmica, que deveria ser resumida a sociedade ou seita para ser mais condizente com sua natureza e hábitos de vida.


A conversão de uma islâmica ao cristianismo depois de um longo trabalho intelectual e também espiritual não merece nada menos do que a honesta e sincera reflexão sobre este assunto. Como cristãos não podemos deixar esquecido que a Igreja Católica é a única fonte de salvação da humanidade, e que a transcendência do ser humano passa pelo instrumento eficaz neste mundo que Jesus Cristo edificou.


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