Muitas vezes fico pensando nas inúmeras coisas que já escrevi sobre a crise na Igreja Católica que se arrasta há décadas. Em 2018 tivemos o fatídico sínodo da Amazônia, realizado em Roma, que deixou claro como a água mais pura a dessacralidade que impera nas decisões contemporâneas das autoridades eclesiásticas, falando daquelas mais próximas ao topo, ou seja, ao Papa Francisco. Um mundanismo escandaloso que tenta-se disfarçar com pequenas “tirinhas” devocionais vez por outra, para que o grande público de católicos fiéis não se agitem muito.
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