≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ LEITURA RECOMENDADA ≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡
≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ BEM VINDO ≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡
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Passado algum tempo, estou voltando a tocar num tema que era-me muito relevante, apesar de suposto na reflexão cristã para muitos. Estou falando do que já escrevi anteriormente sobre a "Lei da Convivência", que é chamada assim por mim para definir basicamente o primado do testemunho para direcionar ao aprofundamento doutrinal e, enfim, existencial.
No último artigo sobre o assunto (18/10/2012 Lei da Convivência III) terminava em forma de resumo dizendo que "a Lei da Convivência, é tirada desta realidade que abstraímos: para mostrar e convencer da verdade, preciso vivê-la e testemunhá-la para que aqueles que não a conhecem possam conhecê-la pela minha vida e será quase inevitável, aderir a ela", ou seja, o testemunho pessoal, sem alardes e refletores é o que verdadeiramente ajuda a encaminhar o ser humano para uma reflexão profunda da própria existência e da evangelização necessária pós ressurreição de Cristo.
Aqui gostaria de focar especialmente na evangelização, serviço característico dos batizados sob o sinal da Ss. Trindade.
Atualmente encontramos inúmeros grupos em nossas paróquias que ao longo dos anos foram surgindo mediante carismas e devotas intenções cristãs de vivência da fé. No entanto, é de se pensar se estes inúmeros grupos conseguem guiar-se pela Lei da Convivência, afinal, em sua grande maioria são leigos que notoriamente não conseguem aprofundar a teologia necessária para a vivência da fé como um ministro ordenado, por exemplo. Nas paróquias esta Lei é de extrema urgência e necessidade.
Diante disto, me pergunto mais uma vez se todos os grupos existentes conseguem viver esta Lei ou a priorizam?! Em minha experiência de campo, diria que não, especialmente os grupos de jovens, porque justamente tentam se fundamentar em "experiências" de jovens, de "convivências" de jovens, que por definição, são imaturos demais para servir de testemunho sólido e eficaz para os mais jovens.
É por este motivo que não me admira o pouco incentivo para grupos ligados a missão evangelizadora (algo que nasce da essência da Igreja) ao contrário de grupos de jovens que vivem para sustentar a si mesmos, fechando uma redoma em torno de seu próprio modo de vida, em torno de sua "própria fé".
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Objetos de Devoção
A Devoção O dicionário da Língua Portuquesa define “devoção” como piedade, sentimento religioso; dedicação ao culto de Deus e dos santos. A devoção esta no início e no fim da piedade cristã, ela fomenta a piedade fazendo com que no exercício da devoção a piedade aumente, isto a cada momento de prática devocional. Também ela aparece como consequência da piedade, pois uma pessoa piedosa age mais naturalmente com devoção, transformando cada aproximação de uma igreja ou de algum objeto religioso momento para um ato devocional. É o sentimento religioso que floresce na alma do cristão, isto acontece pela piedade ou devoção. Na realidade, a prática devocional sempre terá um sujeito e um objeto ao qual se dirige um objetivo. Exemplo: o cristão é o sujeito da oração do Terço e seu objetivo, de regra, é a intercessão e louvor a Maria Santíssima. Mais: em uma oração em frente de uma estampa do Rosto de Cristo o objetivo, de regra, é o auxílio divino, mas este objetivo pode ter varian