≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ LEITURA RECOMENDADA ≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡
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Neste final de semana, especialmente no Domingo, muitas comunidades paroquiais celebram a festa em honra de seu padroeiro São João Batista. Este que fora louvado pelo próprio Senhor como "o último grande profeta" mantêm um ensinamento perene aos cristãos. Um ensinamento que não se esgota com o passar do tempo, um ensinamento que não se corrói com as mudanças dos costumes de cada época.
Aquilo que São João Batista nos ensina como cristãos deve manter-se vivo em nossa mente para que molde nosso agir. Dentre muitas reflexões que se podem fazer em torno da figura deste santo existe aquela de
verdadeiro temor de Deus, de verdadeira disposição em colocar Deus no seu lugar na ordem da criação.
Num mundo como o nosso, ou melhor, no tempo como o nosso onde valores foram confundidos pelas mudanças tecnológicas e mudanças de costumes motivadas por ideologias, Deus acabou muitas vezes sendo colocado como um "suplente", fazendo com que aquilo que deveria ser orientado pela presença divina neste mundo, pelos seus mandamentos sejam subordinados pela arrogância humana que, se colocando no lugar de Deus, forja leis que pretendem mudar a ordem da criação. Tira-se Deus e coloca-se o homem!
Nada novo, diga-se de passagem. Deste antes da encarnação do Verbo de Deus o ser humano já tenta colocar-se no lugar de Deus. Um pecado antigo, tanto quanto a própria existência do ser humano.
São João Batista justamente nos ensina isso, e por isso que seu ensinamento é perene, pois este pecado da arrogância do ser humano existiu e vai existir sempre até o fim dos tempos. Este profeta continua a bradar com voz forte, Deus é Deus e nós não podemos querer usurpar este poder divino de orientar a natureza humana. Somos subordinados as leis divinas e para que sejamos realmente felizes e realizados aqui e na eternidade necessitamos obedecer a Ele e não colocar nossos costumes temporais e ciência acima da vontade já ditada por Deus a muito tempo.
Não esqueçamos de pedir a São João Batista que continue a denunciar, como profeta de Deus, nossos pecados que dentro e fora da Igreja ferem a Vontade de Deus.
>> Outra reflexão: Solenidade da Natividade de São João Batista
===Aquilo que São João Batista nos ensina como cristãos deve manter-se vivo em nossa mente para que molde nosso agir. Dentre muitas reflexões que se podem fazer em torno da figura deste santo existe aquela de
verdadeiro temor de Deus, de verdadeira disposição em colocar Deus no seu lugar na ordem da criação.
Num mundo como o nosso, ou melhor, no tempo como o nosso onde valores foram confundidos pelas mudanças tecnológicas e mudanças de costumes motivadas por ideologias, Deus acabou muitas vezes sendo colocado como um "suplente", fazendo com que aquilo que deveria ser orientado pela presença divina neste mundo, pelos seus mandamentos sejam subordinados pela arrogância humana que, se colocando no lugar de Deus, forja leis que pretendem mudar a ordem da criação. Tira-se Deus e coloca-se o homem!
Nada novo, diga-se de passagem. Deste antes da encarnação do Verbo de Deus o ser humano já tenta colocar-se no lugar de Deus. Um pecado antigo, tanto quanto a própria existência do ser humano.
São João Batista justamente nos ensina isso, e por isso que seu ensinamento é perene, pois este pecado da arrogância do ser humano existiu e vai existir sempre até o fim dos tempos. Este profeta continua a bradar com voz forte, Deus é Deus e nós não podemos querer usurpar este poder divino de orientar a natureza humana. Somos subordinados as leis divinas e para que sejamos realmente felizes e realizados aqui e na eternidade necessitamos obedecer a Ele e não colocar nossos costumes temporais e ciência acima da vontade já ditada por Deus a muito tempo.
Não esqueçamos de pedir a São João Batista que continue a denunciar, como profeta de Deus, nossos pecados que dentro e fora da Igreja ferem a Vontade de Deus.
>> Outra reflexão: Solenidade da Natividade de São João Batista
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Publicação mais visitada do site no último ano:
Objetos de Devoção
A Devoção O dicionário da Língua Portuquesa define “devoção” como piedade, sentimento religioso; dedicação ao culto de Deus e dos santos. A devoção esta no início e no fim da piedade cristã, ela fomenta a piedade fazendo com que no exercício da devoção a piedade aumente, isto a cada momento de prática devocional. Também ela aparece como consequência da piedade, pois uma pessoa piedosa age mais naturalmente com devoção, transformando cada aproximação de uma igreja ou de algum objeto religioso momento para um ato devocional. É o sentimento religioso que floresce na alma do cristão, isto acontece pela piedade ou devoção. Na realidade, a prática devocional sempre terá um sujeito e um objeto ao qual se dirige um objetivo. Exemplo: o cristão é o sujeito da oração do Terço e seu objetivo, de regra, é a intercessão e louvor a Maria Santíssima. Mais: em uma oração em frente de uma estampa do Rosto de Cristo o objetivo, de regra, é o auxílio divino, mas este objetivo pode ter varian
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