≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ LEITURA RECOMENDADA ≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡
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Já escrevi algumas vezes sobre a estanha relação que algumas pessoas nutrem com certos animaizinhos de estimação, tratando-os como filhos adotivos, um comportamento que realmente reprovo quando se transforma em descarrego emocional com o benefício da não responsabilidade dos filhos biológicos.
Mas certa pessoa me emocionou a alguns dias. Ligou-me numa certa hora da tarde em prantos lamentosos para comunicar-me o trágico falecimento de sua cachorrinha chamada Myleide. Era novinha, tinha poucos meses de vida e encantava a vida desta pessoa que de tão triste nem conseguia conversar direito.
Muitas vezes, confesso, em determinadas realidade familiares se faz necessário um animalzinho para receber a atenção que não se consegue depositar naqueles que nos rodeiam. Talvez seja este o caso da Myleide e sua delicada e sensível dona.
Penso que este caso possa ilustrar também uma difícil realidade da vida humana, a morte. Parece diminuir este momento tão delicado da morte humana querendo compará-la ao de uma cachorrinha, mas muitas vezes estes pequenos eventos nos fazem lembrar do ar que respiramos e que nos mantêm de pé, consciêntes e pensantes.
Myleide era uma criatura de Deus e como tal era amada por Ele. Até onde se compreende, não existe uma alma imortal nos cacchorros, mas a lembrança destes animaizinhos vivem na mente daqueles que sempre os cuidaram.

Mas certa pessoa me emocionou a alguns dias. Ligou-me numa certa hora da tarde em prantos lamentosos para comunicar-me o trágico falecimento de sua cachorrinha chamada Myleide. Era novinha, tinha poucos meses de vida e encantava a vida desta pessoa que de tão triste nem conseguia conversar direito.
Muitas vezes, confesso, em determinadas realidade familiares se faz necessário um animalzinho para receber a atenção que não se consegue depositar naqueles que nos rodeiam. Talvez seja este o caso da Myleide e sua delicada e sensível dona.
Penso que este caso possa ilustrar também uma difícil realidade da vida humana, a morte. Parece diminuir este momento tão delicado da morte humana querendo compará-la ao de uma cachorrinha, mas muitas vezes estes pequenos eventos nos fazem lembrar do ar que respiramos e que nos mantêm de pé, consciêntes e pensantes.
Myleide era uma criatura de Deus e como tal era amada por Ele. Até onde se compreende, não existe uma alma imortal nos cacchorros, mas a lembrança destes animaizinhos vivem na mente daqueles que sempre os cuidaram.
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Objetos de Devoção
A Devoção O dicionário da Língua Portuquesa define “devoção” como piedade, sentimento religioso; dedicação ao culto de Deus e dos santos. A devoção esta no início e no fim da piedade cristã, ela fomenta a piedade fazendo com que no exercício da devoção a piedade aumente, isto a cada momento de prática devocional. Também ela aparece como consequência da piedade, pois uma pessoa piedosa age mais naturalmente com devoção, transformando cada aproximação de uma igreja ou de algum objeto religioso momento para um ato devocional. É o sentimento religioso que floresce na alma do cristão, isto acontece pela piedade ou devoção. Na realidade, a prática devocional sempre terá um sujeito e um objeto ao qual se dirige um objetivo. Exemplo: o cristão é o sujeito da oração do Terço e seu objetivo, de regra, é a intercessão e louvor a Maria Santíssima. Mais: em uma oração em frente de uma estampa do Rosto de Cristo o objetivo, de regra, é o auxílio divino, mas este objetivo pode ter varian
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