≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ LEITURA RECOMENDADA ≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡
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Deus nos ressuscitou com Cristo e nos fez sentar nos céus em virtude de nossa união com Jesus Cristo (Ef 2,4-6).
Nossa união com Cristo vai além do simples entendimento espiritual – por vezes espiritualista – de que Cristo sempre nos acompanha como se Ele você alguém que só houvesse nos conquistado a Sua presença aqui na terra, enquanto nela estamos.
Sua presença eterna “nos céus” coloca aí nossa presença, ou seja, nossa natureza humana (sem a mancha do pecado) esta junto de Deus por motivo da ressureição do Senhor. Deste modo é que ele nos abriu o caminho da eternidade junto de Deus – paraíso – com seu ato redentor, pois, com Sua ressureição não levou ao céus somente a natureza divina mas também a humana já que era constituído das duas. O lugar onde nenhum ser humano penetrava agora é possível graças a subida de Cristo.
Ele fica conosco até o fim dos tempos (Mt 28,20), mas está em nós e nós n’Ele para sempre com a sua vida divina (Jo 14,20, In: Jesus Cristo, nosso redentor. Geraldo L. B. Hackmann, pg. 230, 1999, ed. 2).
Esta é a promessa que só depende de nós. Ele já nos abriu o caminho, nos deu a possibilidade de sempre estar na eternidade junto de Deus, na eterna felicidade.
Nossa união com Cristo vai além do simples entendimento espiritual – por vezes espiritualista – de que Cristo sempre nos acompanha como se Ele você alguém que só houvesse nos conquistado a Sua presença aqui na terra, enquanto nela estamos.
Sua presença eterna “nos céus” coloca aí nossa presença, ou seja, nossa natureza humana (sem a mancha do pecado) esta junto de Deus por motivo da ressureição do Senhor. Deste modo é que ele nos abriu o caminho da eternidade junto de Deus – paraíso – com seu ato redentor, pois, com Sua ressureição não levou ao céus somente a natureza divina mas também a humana já que era constituído das duas. O lugar onde nenhum ser humano penetrava agora é possível graças a subida de Cristo.
Ele fica conosco até o fim dos tempos (Mt 28,20), mas está em nós e nós n’Ele para sempre com a sua vida divina (Jo 14,20, In: Jesus Cristo, nosso redentor. Geraldo L. B. Hackmann, pg. 230, 1999, ed. 2).
Esta é a promessa que só depende de nós. Ele já nos abriu o caminho, nos deu a possibilidade de sempre estar na eternidade junto de Deus, na eterna felicidade.
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Objetos de Devoção
A Devoção O dicionário da Língua Portuquesa define “devoção” como piedade, sentimento religioso; dedicação ao culto de Deus e dos santos. A devoção esta no início e no fim da piedade cristã, ela fomenta a piedade fazendo com que no exercício da devoção a piedade aumente, isto a cada momento de prática devocional. Também ela aparece como consequência da piedade, pois uma pessoa piedosa age mais naturalmente com devoção, transformando cada aproximação de uma igreja ou de algum objeto religioso momento para um ato devocional. É o sentimento religioso que floresce na alma do cristão, isto acontece pela piedade ou devoção. Na realidade, a prática devocional sempre terá um sujeito e um objeto ao qual se dirige um objetivo. Exemplo: o cristão é o sujeito da oração do Terço e seu objetivo, de regra, é a intercessão e louvor a Maria Santíssima. Mais: em uma oração em frente de uma estampa do Rosto de Cristo o objetivo, de regra, é o auxílio divino, mas este objetivo pode ter varian
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