≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ LEITURA RECOMENDADA ≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡
≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ BEM VINDO ≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡
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“Última chamada para o Võo 765 com destino à Curitiba”. Através deste som suave e firme foi que me acordei como que atraso para sair de casa para o trabalho de manhã. Era o meu vôo. Esperava-o ansioso, pois não via a hora de poder estar numa praia de Florianópolis sentindo aquele sol que fazia a pele arder, aquele ventinho suave que ficava mais forte em dias de tempo nublado com os grãos de areia beliscando a pele.
Embarquei no avião a espera de dias emocionantes e reflexivos!
Reflexivos porque acabara de brigar definitivamente com minha namorada e disto resultou uma definitiva separação. Fazia quatro anos que estávamos juntos. Esperava depois de tantos anos sendo cúmplices um do outro, o casamento. Tinha certeza que ela era o amor de toda a minha vida.
Descobri uma coisa que no fundo já sabia: os seres humanos erram, e acabam descobrindo seus erros.
Que bom, um quiosque junto a areia da praia! Tudo perfeito, poderia tomar um cervejinha com os olhos na imensidão do mar, com pensamento tão distante quanto o horizonte que se desenhava a minha frente.
Olho para o lado e vejo que um menino tenta fazer um castelo na areia. ‘Mas que bobo’, pensei. Um castelo de areia pode ser tão frágil, no entanto é um visualização de algo que vi em algum lugar ou visualização de algo que pensava ver ou ser real.
Algo tão concreto como o casamento pode ser uma visualização. Pode ser de uma vida feliz e estável, fincada sobre uma rocha, firme.
Mas como os castelos de areia são frágeis. Basta encostar o pé que eles desmoronam! A visualização do casamento desmorona com um simples toque, assim o percebi, assim o aprendi. Por quê? Porque nesta visualização ao contrário do castelo de areia sempre tem uma outra pessoa, um outro ego, um outro orgulho, uma outra mentalidade.
Estava terminando minha terceira cerveja e via o sol querendo descansar no já familiar horizonte. Tenho mais alguns dias na praia… sempre verei o ocaso.
Embarquei no avião a espera de dias emocionantes e reflexivos!
Reflexivos porque acabara de brigar definitivamente com minha namorada e disto resultou uma definitiva separação. Fazia quatro anos que estávamos juntos. Esperava depois de tantos anos sendo cúmplices um do outro, o casamento. Tinha certeza que ela era o amor de toda a minha vida.
Descobri uma coisa que no fundo já sabia: os seres humanos erram, e acabam descobrindo seus erros.
Que bom, um quiosque junto a areia da praia! Tudo perfeito, poderia tomar um cervejinha com os olhos na imensidão do mar, com pensamento tão distante quanto o horizonte que se desenhava a minha frente.
Olho para o lado e vejo que um menino tenta fazer um castelo na areia. ‘Mas que bobo’, pensei. Um castelo de areia pode ser tão frágil, no entanto é um visualização de algo que vi em algum lugar ou visualização de algo que pensava ver ou ser real.
Algo tão concreto como o casamento pode ser uma visualização. Pode ser de uma vida feliz e estável, fincada sobre uma rocha, firme.
Mas como os castelos de areia são frágeis. Basta encostar o pé que eles desmoronam! A visualização do casamento desmorona com um simples toque, assim o percebi, assim o aprendi. Por quê? Porque nesta visualização ao contrário do castelo de areia sempre tem uma outra pessoa, um outro ego, um outro orgulho, uma outra mentalidade.
Estava terminando minha terceira cerveja e via o sol querendo descansar no já familiar horizonte. Tenho mais alguns dias na praia… sempre verei o ocaso.
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Objetos de Devoção
A Devoção O dicionário da Língua Portuquesa define “devoção” como piedade, sentimento religioso; dedicação ao culto de Deus e dos santos. A devoção esta no início e no fim da piedade cristã, ela fomenta a piedade fazendo com que no exercício da devoção a piedade aumente, isto a cada momento de prática devocional. Também ela aparece como consequência da piedade, pois uma pessoa piedosa age mais naturalmente com devoção, transformando cada aproximação de uma igreja ou de algum objeto religioso momento para um ato devocional. É o sentimento religioso que floresce na alma do cristão, isto acontece pela piedade ou devoção. Na realidade, a prática devocional sempre terá um sujeito e um objeto ao qual se dirige um objetivo. Exemplo: o cristão é o sujeito da oração do Terço e seu objetivo, de regra, é a intercessão e louvor a Maria Santíssima. Mais: em uma oração em frente de uma estampa do Rosto de Cristo o objetivo, de regra, é o auxílio divino, mas este objetivo pode ter varian
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