≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ LEITURA RECOMENDADA ≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡
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A liturgia do segundo domingo da quaresma nos coloca diante da cena da transfiguração do Senhor, na ocasião em que “o seu rosto brilhou como o sol e suas vestes ficaram brancas como a luz. Nisto apareceram Moisés e Elias, conversando com Jesus”. É claro que se trata de um momento muito especial na pedagogia de Jesus, em que estava preparando os seus seguidores, que viriam a ser os propagadores da Obra realizada pelo Senhor.
Ali aparece a divindade do Senhor, sempre escondida durante toda a sua vida pública, no Jesus histórico de Nazaré. Só por uma obra divina, foi possível mostrar numa cena única personagens que viveram em tempos tão distintos, como Moisés, Elias e o próprio Jesus. Mas, o mais surpreendente é que eles estavam vendo um corpo transfigurado: resplandecente de brancura, brilhando como o Sol, dando a entender um ambiente de tanta paz e tanta felicidade, que Pedro chegou a exclamar: “Como é bom estarmos aqui. Se queres, vamos fazer três tendas, uma para ti, outra para Elias e outra para Moisés”.
Mas, o mais surpreendente ainda estava por acontecer. Os apóstolos realmente caíram com o rosto em terra, quando ouviram a voz que saía de uma nuvem: “Este é o meu Filho muito amado, no qual eu pus todo o meu agrado. Escutai-o”. Estava aí a confirmação de que realmente esta era uma cena divina e que próprio Deus se manifestava com estas palavras, identificando em Jesus o verdadeiro Filho de Deus.
No final daquela extraordinária revelação, o próprio Jesus se aproximou, tocou neles e disse: “Levantai-vos e não tenhais medo”. É sinal de que esta lição estava concluída, era hora de voltar ao mundo real e prosseguir a caminhada. Muitas coisas ainda deveriam acontecer até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos.
Jesus deixa claro que a missão dele acabaria na Ressurreição. E para chegar até lá seria preciso passar pela experiência da dor, do sofrimento, da cruz e da paixão e morte. Tudo isto nós ainda vamos vivenciar nos próximos domingos, enquanto continuamos a nossa caminhada rumo à Páscoa do Senhor.
Toda a liturgia deste segundo domingo da quaresma fala em sofrimento. Tudo começa com o sofrimento de Abraão que é convidado a deixar tudo, a sua terra, a sua família, a casa de seu pai e começar uma nova história. Ele seria pai de grande povo, mas ele precisaria deixar tudo e ser fiel.
Também a carta a Timóteo, começa com o convite: “Sofre comigo pelo Evangelho, fortificado pelo poder de Deus”. Mas, viver tudo isto é uma graça. “Esta graça nos foi revelada pela manifestação de nosso Salvador, Jesus Cristo. Ele não só destruiu a morte, como também fez brilhar a vida e a imortalidade por meio do Evangelho”.
Hoje estamos, nós, neste caminho. Somos um povo salvo e redimido. Jesus Cristo já realizou a obra de nossa Salvação. Entretanto, nós ainda vivemos num mundo em que o pecado existe e o mal ameaça destruir a vida, semeia a morte e espalha a violência que vem com toda a força contra a pobre humanidade que agoniza. E nós pregamos a vida. Nós queremos que todos tenham vida e possibilidade de viver dignamente.
Na próxima quinta feira, nós estaremos reiniciando com as missas penitenciais, na catedral diocesana, às 6 horas da manhã. Sempre às quintas-feiras e depois segue adoração durante todo o dia, na Capela do Santíssimo.
Jornal NH
Ali aparece a divindade do Senhor, sempre escondida durante toda a sua vida pública, no Jesus histórico de Nazaré. Só por uma obra divina, foi possível mostrar numa cena única personagens que viveram em tempos tão distintos, como Moisés, Elias e o próprio Jesus. Mas, o mais surpreendente é que eles estavam vendo um corpo transfigurado: resplandecente de brancura, brilhando como o Sol, dando a entender um ambiente de tanta paz e tanta felicidade, que Pedro chegou a exclamar: “Como é bom estarmos aqui. Se queres, vamos fazer três tendas, uma para ti, outra para Elias e outra para Moisés”.
Mas, o mais surpreendente ainda estava por acontecer. Os apóstolos realmente caíram com o rosto em terra, quando ouviram a voz que saía de uma nuvem: “Este é o meu Filho muito amado, no qual eu pus todo o meu agrado. Escutai-o”. Estava aí a confirmação de que realmente esta era uma cena divina e que próprio Deus se manifestava com estas palavras, identificando em Jesus o verdadeiro Filho de Deus.
No final daquela extraordinária revelação, o próprio Jesus se aproximou, tocou neles e disse: “Levantai-vos e não tenhais medo”. É sinal de que esta lição estava concluída, era hora de voltar ao mundo real e prosseguir a caminhada. Muitas coisas ainda deveriam acontecer até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos.
Jesus deixa claro que a missão dele acabaria na Ressurreição. E para chegar até lá seria preciso passar pela experiência da dor, do sofrimento, da cruz e da paixão e morte. Tudo isto nós ainda vamos vivenciar nos próximos domingos, enquanto continuamos a nossa caminhada rumo à Páscoa do Senhor.
Toda a liturgia deste segundo domingo da quaresma fala em sofrimento. Tudo começa com o sofrimento de Abraão que é convidado a deixar tudo, a sua terra, a sua família, a casa de seu pai e começar uma nova história. Ele seria pai de grande povo, mas ele precisaria deixar tudo e ser fiel.
Também a carta a Timóteo, começa com o convite: “Sofre comigo pelo Evangelho, fortificado pelo poder de Deus”. Mas, viver tudo isto é uma graça. “Esta graça nos foi revelada pela manifestação de nosso Salvador, Jesus Cristo. Ele não só destruiu a morte, como também fez brilhar a vida e a imortalidade por meio do Evangelho”.
Hoje estamos, nós, neste caminho. Somos um povo salvo e redimido. Jesus Cristo já realizou a obra de nossa Salvação. Entretanto, nós ainda vivemos num mundo em que o pecado existe e o mal ameaça destruir a vida, semeia a morte e espalha a violência que vem com toda a força contra a pobre humanidade que agoniza. E nós pregamos a vida. Nós queremos que todos tenham vida e possibilidade de viver dignamente.
Na próxima quinta feira, nós estaremos reiniciando com as missas penitenciais, na catedral diocesana, às 6 horas da manhã. Sempre às quintas-feiras e depois segue adoração durante todo o dia, na Capela do Santíssimo.
Jornal NH
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Objetos de Devoção
A Devoção O dicionário da Língua Portuquesa define “devoção” como piedade, sentimento religioso; dedicação ao culto de Deus e dos santos. A devoção esta no início e no fim da piedade cristã, ela fomenta a piedade fazendo com que no exercício da devoção a piedade aumente, isto a cada momento de prática devocional. Também ela aparece como consequência da piedade, pois uma pessoa piedosa age mais naturalmente com devoção, transformando cada aproximação de uma igreja ou de algum objeto religioso momento para um ato devocional. É o sentimento religioso que floresce na alma do cristão, isto acontece pela piedade ou devoção. Na realidade, a prática devocional sempre terá um sujeito e um objeto ao qual se dirige um objetivo. Exemplo: o cristão é o sujeito da oração do Terço e seu objetivo, de regra, é a intercessão e louvor a Maria Santíssima. Mais: em uma oração em frente de uma estampa do Rosto de Cristo o objetivo, de regra, é o auxílio divino, mas este objetivo pode ter varian
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