≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡ LEITURA RECOMENDADA ≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡≡
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O rabino Feldman e a fé que move montanhas
Isaac Asimov, um dos melhores escritores de ficção científica do século XX, é o autor desta deliciosa história:
O rabino Feldman estava tendo muitos problemas com sua congregação; a maioria das pessoas o achava arrogante, intolerante, rigoroso demais com as faltas normais de um ser humano. Desesperados, os fiéis fizeram um apelo ao presidente da associação israelita do estado, que veio até a cidade para resolver o problema.
Depois de escutar todos os participantes da congregação, foi conversar com Feldman:
- Rabino, as coisas não podem continuar assim. Vamos convocar uma assembléia, e resolver as disputas pendentes.
Feldman concordou. Três dias depois, foi convocado um conselho com a presença do presidente, e a de mais dez eruditos em judaísmo. Sentaram-se em torno de uma linda mesa de mogno, e começaram a discutir cada um dos itens em questão; a medida que a reunião avançava, ia ficando cada vez mais claro que o rabino Feldman estava sozinho em suas posições.
Depois de quatro horas de discussão, o presidente disse:
- Penso que já basta; vamos votar, e a maioria decidirá qual o melhor rumo a seguir.
Cada um recebeu um pedaço de papel, votou, e depois de feita a contagem, o presidente tomou de novo a palavra:
- São onze votos contra o senhor, rabino. Teremos que rever definitivamente as posições adotadas.
Feldman levantou-se, demonstrando seu orgulho ferido, e levantando os braços para os céus, disse com voz grave:
- Então vocês pensam que, por causa de uma simples maioria de votos, eu estou errado e o resto está certo? Não, meus senhores, não posso aceitar isso.
"Peço ao Senhor de Israel que mostre sua força, e envie neste momento um sinal, de modo que todos aqui saibam do meu comportamento absolutamente correto!"
No mesmo instante ouviu-se um trovão ensurdecedor. Um raio atingiu a sala, cortando no centro a linda mesa de mogno; todos os que estavam presentes foram atirados ao solo pela força da explosão.
Ouviram-se gritos nas imediações, o lugar ficou cheio de fumaça; quando a poeira começou a baixar, notaram que o rabino Feldman permanecia intocado, erecto, com um sorriso sarcástico nos lábios.
Com muita dificultade o presidente levantou-se, consertou os óculos que pendiam de uma orelha, ajeitou os cabelos despenteados, arrumou a roupa suja de pó, e disse lentamente:
- Está bem: onze votos contra dois. Mas nós ainda temos a maioria, e as regras serão mudadas.
Chamando Deus para um duelo
Um louco conseguiu reunir sua platéia de sempre, em uma das praças de Isfahan.
- Hoje vou lhes mostrar algo muito importante - disse. - Vocês estão acostumados a escutar que Deus é Todo Poderoso, mas eu sou mais forte que ele.
Virou-se para os céus, e bradou:
- Desça daí, encontre-me esta tarde no deserto, e vamos ver quem ganha um duelo!
Dito isso, partiu para o deserto. As pessoas continuaram na praça até o final do dia; quando o sol começou sumir no horizonte, o louco retornou à praça. Estava com um olho roxo, um galo na cabeça, as roupas todas rasgadas. Furioso, gritava com as pessoas:
- Vocês estão achando que Deus venceu o duelo, não é verdade? Pois vou lhes contar o que aconteceu: Ele não agiu de maneira honesta! Estava com medo de mim, por isso enviou um operário de construção, que ao escutar meus gritos no deserto, agrediu-me de maneira impiedosa para me enfraquecer! Se Deus tivesse vindo sozinho, teria levado uma surra!
Isaac Asimov, um dos melhores escritores de ficção científica do século XX, é o autor desta deliciosa história:
O rabino Feldman estava tendo muitos problemas com sua congregação; a maioria das pessoas o achava arrogante, intolerante, rigoroso demais com as faltas normais de um ser humano. Desesperados, os fiéis fizeram um apelo ao presidente da associação israelita do estado, que veio até a cidade para resolver o problema.
Depois de escutar todos os participantes da congregação, foi conversar com Feldman:
- Rabino, as coisas não podem continuar assim. Vamos convocar uma assembléia, e resolver as disputas pendentes.
Feldman concordou. Três dias depois, foi convocado um conselho com a presença do presidente, e a de mais dez eruditos em judaísmo. Sentaram-se em torno de uma linda mesa de mogno, e começaram a discutir cada um dos itens em questão; a medida que a reunião avançava, ia ficando cada vez mais claro que o rabino Feldman estava sozinho em suas posições.
Depois de quatro horas de discussão, o presidente disse:
- Penso que já basta; vamos votar, e a maioria decidirá qual o melhor rumo a seguir.
Cada um recebeu um pedaço de papel, votou, e depois de feita a contagem, o presidente tomou de novo a palavra:
- São onze votos contra o senhor, rabino. Teremos que rever definitivamente as posições adotadas.
Feldman levantou-se, demonstrando seu orgulho ferido, e levantando os braços para os céus, disse com voz grave:
- Então vocês pensam que, por causa de uma simples maioria de votos, eu estou errado e o resto está certo? Não, meus senhores, não posso aceitar isso.
"Peço ao Senhor de Israel que mostre sua força, e envie neste momento um sinal, de modo que todos aqui saibam do meu comportamento absolutamente correto!"
No mesmo instante ouviu-se um trovão ensurdecedor. Um raio atingiu a sala, cortando no centro a linda mesa de mogno; todos os que estavam presentes foram atirados ao solo pela força da explosão.
Ouviram-se gritos nas imediações, o lugar ficou cheio de fumaça; quando a poeira começou a baixar, notaram que o rabino Feldman permanecia intocado, erecto, com um sorriso sarcástico nos lábios.
Com muita dificultade o presidente levantou-se, consertou os óculos que pendiam de uma orelha, ajeitou os cabelos despenteados, arrumou a roupa suja de pó, e disse lentamente:
- Está bem: onze votos contra dois. Mas nós ainda temos a maioria, e as regras serão mudadas.
Chamando Deus para um duelo
Um louco conseguiu reunir sua platéia de sempre, em uma das praças de Isfahan.
- Hoje vou lhes mostrar algo muito importante - disse. - Vocês estão acostumados a escutar que Deus é Todo Poderoso, mas eu sou mais forte que ele.
Virou-se para os céus, e bradou:
- Desça daí, encontre-me esta tarde no deserto, e vamos ver quem ganha um duelo!
Dito isso, partiu para o deserto. As pessoas continuaram na praça até o final do dia; quando o sol começou sumir no horizonte, o louco retornou à praça. Estava com um olho roxo, um galo na cabeça, as roupas todas rasgadas. Furioso, gritava com as pessoas:
- Vocês estão achando que Deus venceu o duelo, não é verdade? Pois vou lhes contar o que aconteceu: Ele não agiu de maneira honesta! Estava com medo de mim, por isso enviou um operário de construção, que ao escutar meus gritos no deserto, agrediu-me de maneira impiedosa para me enfraquecer! Se Deus tivesse vindo sozinho, teria levado uma surra!
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Objetos de Devoção
A Devoção O dicionário da Língua Portuquesa define “devoção” como piedade, sentimento religioso; dedicação ao culto de Deus e dos santos. A devoção esta no início e no fim da piedade cristã, ela fomenta a piedade fazendo com que no exercício da devoção a piedade aumente, isto a cada momento de prática devocional. Também ela aparece como consequência da piedade, pois uma pessoa piedosa age mais naturalmente com devoção, transformando cada aproximação de uma igreja ou de algum objeto religioso momento para um ato devocional. É o sentimento religioso que floresce na alma do cristão, isto acontece pela piedade ou devoção. Na realidade, a prática devocional sempre terá um sujeito e um objeto ao qual se dirige um objetivo. Exemplo: o cristão é o sujeito da oração do Terço e seu objetivo, de regra, é a intercessão e louvor a Maria Santíssima. Mais: em uma oração em frente de uma estampa do Rosto de Cristo o objetivo, de regra, é o auxílio divino, mas este objetivo pode ter varian
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